" Ôrí é uma palavra africana que pode ser traduzida por "consciência negra". Ôrí pode derrubar o que séculos de escravidão imprimiram na cultura do Brasil: certo desprezo e uma incompreensão latente da relevância das culturas do continente africano na identidade do povo brasileiro. "Revista TRip. O documentário Orí( sinopse abaixo) teve sua versão remasterizada em DVD em 2009 pela Versátil e está disponível para venda. Me parece interessante para trabalhar o movimento negro no Brasil .
Sinopse:FILME
Sinopse:FILME
ÔRI
DOCUMENTÁRIO DE 1989 RETRATA MOVIMENTO NEGRO NO BRASIL
- Raquel Gerber
- Nome Original:
- Ôri
- Duração:
- 131 minutos
- Ano:
- 1989
- País:
- BRA
- Gênero:
- Documentário
A história dos movimentos negros no Brasil entre 1977 e 1988 é contada no documentário Ôri, lançado em 1989, pela cineasta e socióloga Raquel Gerber. Tendo como fio condutor a vida da historiadora e ativista, Beatriz Nascimento, o filme traça um panorama social, político e cultural do país, em busca de uma identidade que contemple também as populações negras, e mostrando a importância dos quilombos na formação da nacionalidade.
Com fotografia de Hermano Penna, Pedro Farkas, Jorge Bodanzky, entre outros, e com música de Naná Vasconcelos, com arranjos de Teese Gohl, Ôri foi lançado em 16mm, em 1989, e 20 anos depois é relançado em digital. Em 1981, Raquel Gerber já havia lançado Ylê Xoroquê, que provocou polêmica entre os movimentos negros na época. Ôri é narrado por Beatriz Nascimento.
Com fotografia de Hermano Penna, Pedro Farkas, Jorge Bodanzky, entre outros, e com música de Naná Vasconcelos, com arranjos de Teese Gohl, Ôri foi lançado em 16mm, em 1989, e 20 anos depois é relançado em digital. Em 1981, Raquel Gerber já havia lançado Ylê Xoroquê, que provocou polêmica entre os movimentos negros na época. Ôri é narrado por Beatriz Nascimento.
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